segunda-feira, 28 de setembro de 2009

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA



Nesta tecnologia, o aproveitamento eléctrico é conseguido com a utilização de células fotovoltaicas que se agrupam por módulos que, por sua vez, se agrupam numa mesma estrutura de suporte que forma o painel.
Os painéis fotovoltaicos, por meio de células ligadas entre si, recebem a energia vinda dos raios solares e transformam-na em corrente eléctrica. As células fotovoltaicas convertem, directamente, a energia solar em energia eléctrica, envolvendo neste processo a transferência dos fotões da radiação incidente para os electrões da estrutura atómica do material das células.



As células fotovoltaicas podem ser de três tipos:
· Mono-cristalinas;
· Poli-cristalinas;
· Silício amorfo.


A tecnologia fotovoltaica tem como principais vantagens a alta fiabilidade, a fácil portabilidade, custos de utilização reduzidos e custos de manutenção quase inexistentes.

Portugal é dos países europeus com mais horas de exposição solar, o que faz com que seja dos mais apetecíveis para a exploração deste tipo de energia renovável.

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ENERGIA SOLAR TÉRMICA

O recurso solar é uma fonte energética inesgotável presente em qualquer parte do mundo.

Em Portugal, a energia solar média diária é duas vezes superior às necessidades de consumo do nosso país e existe no período de maior consumo energético.



Mapa Solar da Europa

O aproveitamento térmico activo é efectuado através de um sistema constituído por colectores solares, que transferem parte da energia solar incidente sobre um determinado plano para um termofluido, normalmente água. O colector solar é a mais comum das tecnologias de aproveitamento da energia solar térmica activa.

Tipos de Sistemas:

· Circulação em Termosifão- Funciona pelo principio de que um fluído quente é menos denso do que um fluído frio, fazendo com que o que está quente suba e o que está frio desça.
Assim, neste sistema, a água aquecida pelo sol no colector sobe, “empurrando” a água mais fria do depósito, forçando-a a tomar o seu lugar, descendo, para subir novamente quando, por sua vez, for aquecida.

Assim, este sistema não precisa de bomba electrocirculadora para movimentar o fluído, mas o depósito tem de ficar acima do colector, o que normalmente significa ficar em cima do telhado visível.

· Circulação Forçada
- Sistema com bombas electrocirculadoras para movimentar o fluído térmico. É necessário quando não é viável a colocação do depósito acima da parte superior dos colectores e para os grandes sistemas em geral.
Os sistemas podem ainda ser directos - em que o sol aquece directamente a água – ou indirectos, em que o sol aquece um líquido, que por sua vez vai aquecer a água. Este sistema é indicado para locais em que as temperaturas atingem valores muito baixos.


A energia térmica obtida é normalmente, utilizada para a produção de água quente sanitária (AQS), aquecimento de piscinas, aquecimento e arrefecimento do ambiente.


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ENERGIA SOLAR TERMODINÂMICA

O Sol nem sempre está presente, havendo apenas 3 a 4 horas de sol e 7 horas de luz em média no Inverno. Este factor apresenta-se como uma limitação ao funcionamento dos painéis solares tradicionais.


Recorrendo à tecnologia dos sistemas solares termodinâmicos esta limitação é ultrapassada através da elevação da temperatura da água com a alta eficiência e grande economia de energia quer nos dias de chuva ou mesmo em períodos nocturnos.

Os sistemas Solares Termodinâmicos são constituídos por:
· Painel solar, que é o principal componente, colocado no exterior para assegurar a captação da energia de:
- radiação solar directa e difusa

- ar exterior, por convecção natural
- o efeito do vento (quase sempre existente)
- a água da chuva
· Termoacumulador
· Bloco Termodinâmico

O princípio de funcionamento baseia-se num sistema de regeneração mecânica de um fluído, o Klea, fluído frigorigénio ecológico. A diferença de temperatura provocada pelos agentes externos, garante que o Klea (fluído frigorigénio ecológico) se evapore no interior do painel solar. A ausência de vidro no painel permite aumentar as trocas térmicas por convecção.


Após a passagem pelo painel é aspirado pelo componente mecânico do sistema, o compressor, o qual lhe eleva a sua temperatura e pressão, que é por sua vez transmitida ao circuito de água através de um permutador de calor.

Antes do Klea regressar ao painel solar é necessário que ocorra um estrangulamento, ou seja, reduzir a pressão e garantir que atinge novamente o seu estado líquido, completando assim o ciclo.

A produção de água quente é assegurada na totalidade, necessitando apenas de um baixo consumo eléctrico para funcionarem. Estes sistemas são capazes de extrair calor suficiente, para aquecimento de águas domésticas, aquecimento central ou aquecimento de piscinas.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Apresentação Enerdomus

Em quase tudo o que fazemos necessitamos de utilizar energia. Convencionalmente, as fontes de energia de que fazemos uso não contemplam soluções que recorram à inovação tecnológica ou revelem preocupações ambientais e/ou económicas.

O nosso País goza do privilégio de ser, no quadro europeu, o segundo em termos de incidência solar, com uma média de 3.000 horas por ano! Sendo o sol uma fonte de energia inesgotável, renovável e não poluente, como explicar que não seja utilizado com outra preponderância?

As preocupações ambientais têm necessariamente de ser uma exigência da Humanidade. Temos de nos empenhar em preservar o meio envolvente e em encontrar formas alternativas, limpas e económicas de produzir e consumir energia. É este o legado que devemos aos nossos filhos!
É neste contexto que existe a ENERDOMUS - Reabilitação e Climatização, uma organização vocacionada para o dimensionamento, fornecimento e instalação de soluções em sistemas que utilizam energias renováveis. A nossa filosofia é a satisfação do cliente, valorizando os seus próprios recursos bem como os da natureza. Temos uma cultura jovem e dinâmica, baseada em pressupostos de ética, objectividade e competência técnica. Proporcionamos provisões à medida e vantagens competitivas e dispomos de quadros técnicos devidamente credenciados que concebem, elaboram, instalam e assistem os projectos quer a nível da reabilitação urbana, quer a nível da climatização.